If I had just a word,
a single moment to express
a lonely touch,
I would be lost
maundering and
wondering
that such a word
could not exist.
If I had a fearful soul,
a whispering voice
that calls you friend,
I would be caught
by my own thoughts,
and they would "snitch"
the very truth of mine,
the concealed dream
no one has heard,
no eyes have seen
for they were all within
this very mind of mine.
A humble hommage to the ones
who read my poems in the U.S.A.
Many thanks for your appreciation.
Este blog tem como objetivo a expressão do que sou por meio de meus poemas e de minhas reflexões como artista e psicólogo. Espero que as palavras de meus textos colaborem para o aprimoramento irrequieto e contínuo de todos nós, e que avancem para além deste espaço virtual.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
INSIGHT
Somos frágeis,
somos ágeis ao olhar,
ao fugir do outro,
sem sentido,
sem espera,
sem a chance de falar.
Somos táteis,
somos fáceis ao correr,
ao criar no outro
a fantasia da surpresa;
sem o toque,
sem a hora do prazer.
Somos úteis,
somos fúteis ao partir,
ao ferir o outro,
sem pudor,
sem compaixão,
ironicamente a rir.
Somos débeis,
somos plebes ao querer
sem querer de si se dar,
sem a vez de se doar,
sem precaução,
ser um "não" sem nem se ver.
Somos todos,
somos um que se vê ali
sem a roupa de vestir,
sem o tom,
sem o dom de investir.
Somos claustro,
sem janelas pro devir.
somos ágeis ao olhar,
ao fugir do outro,
sem sentido,
sem espera,
sem a chance de falar.
Somos táteis,
somos fáceis ao correr,
ao criar no outro
a fantasia da surpresa;
sem o toque,
sem a hora do prazer.
Somos úteis,
somos fúteis ao partir,
ao ferir o outro,
sem pudor,
sem compaixão,
ironicamente a rir.
Somos débeis,
somos plebes ao querer
sem querer de si se dar,
sem a vez de se doar,
sem precaução,
ser um "não" sem nem se ver.
Somos todos,
somos um que se vê ali
sem a roupa de vestir,
sem o tom,
sem o dom de investir.
Somos claustro,
sem janelas pro devir.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
OLHOS DE BAILARINA
Se a brisa o mar alcança
e, de surpresa, apanha o movimento,
o mar então descansa
e beija a paz desse momento.
Se deitas olhos sobre
páginas de encanto,
encantas tu o que observa
a ti de um canto.
E de surpresa brilha a luz
de um flash inesperado;
e rouba à cena que seduz
aquele gesto reservado.
Se a brisa o mar balança,
mexe as ondas de teus cachos.
Eterniza a tua dança,
acalma a mim, e a ti alcança.
Homenagem à bailarina Jéssica Fadul, em seu início de carreira.
16:27
e, de surpresa, apanha o movimento,
o mar então descansa
e beija a paz desse momento.
Se deitas olhos sobre
páginas de encanto,
encantas tu o que observa
a ti de um canto.
E de surpresa brilha a luz
de um flash inesperado;
e rouba à cena que seduz
aquele gesto reservado.
Se a brisa o mar balança,
mexe as ondas de teus cachos.
Eterniza a tua dança,
acalma a mim, e a ti alcança.
Homenagem à bailarina Jéssica Fadul, em seu início de carreira.
16:27
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